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1.
R. Enferm. UFJF ; 9(1): 1-10, jun.2023. Tab
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1451117

RESUMO

OBJETIVO: descrever os aspectos pré-hospitalares associados ao retardo no atendimento de pacientes com infarto agudo do miocárdio. MÉTODO: estudo observacional e transversal realizado em um hospital de cardiologia. Participaram do estudo 60 pacientes, utilizou-se instrumentos para caracterização sociodemográficos e descrição do retardo pré-hospitalar. A análise foi realizada pelo cálculo da frequência relativa e absoluta para variáveis categóricas e pela média e desvio padrão para as variáveis contínuas. RESULTADOS: foi identificado um retardo maior que 12 horas para a busca de atendimento. Principais fatores de interferência no tempo: não reconhecer os sintomas de Infarto (53%), iniciaram os sintomas no domicilio (65%), acompanhados no início dos sintomas (67%), destacando-se dores torácicas e dispneia. CONCLUSÃO:é possível inferir que o retardo pré-hospitalar se relaciona ao tempo de decisão para busca do atendimento e, em sua maioria por falta de conhecimento dos leigos sobre os sintomas do infarto e a relevância da educação em saúde pelo enfermeiro.


Assuntos
Diagnóstico Tardio , Infarto do Miocárdio , Enfermagem
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 217-217, abr-jun., 2021.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1291158

RESUMO

INTRODUÇÃO: A assistência em tempo hábil oportuniza o tratamento efetivo de reperfusão coronariana, sendo evidente o impacto do retardo pré-hospitalar como um fator de agravo ao paciente acometido por Infarto Agudo do Miocárdico (IAM). Diante disso, torna-se relevante a atuação do enfermeiro como coadjuvante na redução do tempo pré-hospitalar. Este estudo objetivou descrever o retardo pré-hospitalar relacionado ao atendimento de pacientes com IAM. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal com abordagem quantitativa. Realizado em Unidade de Pronto Socorro de um Hospital Público especializado em Cardiologia de grande porte. Foram elegíveis 60 participantes. Foi aplicado um formulário semiestruturado com questões para a definição do perfil sociodemográficos e que possibilitaram descrever as variáveis relacionadas ao retardo pré-hospitalar. As variáveis categóricas foram apresentadas em frequência absoluta e porcentagem. Aprovado sob protocolo nº 4903. RESULTADOS: Destacou-se com idade média de 66,88 anos, sexo masculino 70%, etnia branca 58%, ensino fundamental 52%. Do total identificou-se que o retardo pré-hospitalar foi > 12 horas para buscar atendimento no serviço de saúde na presença de sintomas. Sendo que os principais fatores de interferência no retardo do tempo foram; o não reconhecer os sintomas de Infarto (53%), iniciar os sintomas no domicilio (65%), acompanhar no início dos sintomas (67%), destacando - se os principais sintomas clínicos, dores torácicas e dispneia. CONCLUSÃO: É possível inferir que o retardo pré-hospitalar relacionam-se ao tempo de decisão para busca do atendimento e, em sua maioria por falta de conhecimento dos sintomas de IAM pelos leigos e a relevância das ações educativas exercidas pelo enfermeiro.


Assuntos
Serviços Médicos de Emergência , Assistência Pré-Hospitalar , Infarto do Miocárdio , Cuidados de Enfermagem
3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 30(3): 308-315, mai-jun. 2017. tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-885815

RESUMO

Resumo Objetivo Verificar os fatores relacionados à inatividade física (IF) no lazer em mulheres com excesso de peso. Métodos Estudo transversal, recorte de um projeto matriz denominado "Monitoramento remoto de enfermagem de mulheres com excesso de peso", desenvolvido em ambulatório de referência para obesidade, em Salvador, Bahia, Brasil, no qual uma equipe multidisciplinar cerca de 300 usuários do Sistema Único de Saúde, sendo 91% mulheres, razão pela qual foram selecionadas para o estudo. Mediante consulta aos prontuários 174 mulheres foram recrutadas atendendo aos critérios de inclusão para o projeto matriz: ter excesso de peso (IMC ≥25 kg/m2), idade superior a 18 anos, comparecido a consulta médica nos últimos doze meses e telefone fixo e/ou celular. Foram critérios de exclusão: ausência de condições físicas para medidas antropométricas e cognitivas para responder aos instrumentos da pesquisa, distúrbios psiquiátricos, uso de drogas para perda de peso e realização de cirurgia bariátrica. Obedeceu-se as orientações do processamento e de análise dos dados do IPAQ. Resultados Houve alta prevalência de IF (85,2%) e associação significante entre IF e índice de massa corporal, autoeficácia para atividade física, percepção do ambiente, dependentes no domicílio, estado de saúde percebido e número de comorbidades. Na regressão, a IF associou-se ao número de comorbidades (RP:1,31; IC 95% 1,06;1,64); a autopercepção de saúde ruim (RP: 1,28; 1,01;1,61); a baixa autoeficácia (RP:1,27; 1,06; 1,51) e a percepção do ambiente ruim (RP:1,27; IC 95% 1,01;1,60). Conclusão A IF no lazer associou-se a variáveis individuais e ambientais.


Abstract Objective To verify the factors related to leisure-time physical inactivity (PI) in overweight women. Methods A cross-sectional study, part of a matrix project entitled, "Remote nurse monitoring of overweight women", conducted in an outpatient reference clinic for obesity in Salvador, Bahia, Brazil, in which a multidisciplinary team and 300 patients, 91% women, of the Unified Health System, were selected for the study. A total of 174 women were recruited, according to inclusion criteria for the matrix project: overweight (BMI ≥ 25 kg/m2), more than 18 years of age, attended a medical visit in the last 12 months, and had a landline telephone and/or cell phone. Exclusion criteria were: lack of physical conditions for anthropometric measures, lack of cognitive ability to respond to research instruments, psychiatric disorders, use of medications for weight loss, and bariatric surgery. The International Physical Activity Questionnaire guidelines for data processing and analysis were followed. Results A high prevalence of PI (85.2%) was identified, as well as a significant association between PI and body mass index, self-efficacy for physical activity, environment perception, dependents at home, perceived health status, and number of comorbidities. Regression analysis showed that PI was associated with the number of comorbidities RP:1.31; IC 95% 1.06; 1.64); poor self-perception of health (RP: 1.28, 1.01, 1.61); low self-efficacy (RP: 1.27, 1.06, 1.51); and poor environmental perception (RP: 1.27, 95% CI 1.01, 1.60). Conclusion Leisure-time physical inactivity was associated with individual and environmental variables.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Exercício Físico , Autoeficácia , Comportamento Sedentário , Atividades de Lazer , Obesidade , Estudos Transversais
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